- CHORO
Choro, porque estou relegado a insignificância,
Dói a minha ociosidade,
Dói a minha inoperância,
Sinto o vazio do desprezo,
Não ordeno mais meus pensamentos,
Orgulho e vaidade, estão a me destruir,
Nem minha inteligência me salva,
De que adiantou ela, me fez maior que coisa alguma.
Falta coragem, sou covarde,
A arrogância prepondera.
Choro, porque em que ser me tornei,
A filosofia não me levou a nada,
A lógica me tornou mais rude,
A ciência, nem ela me compreendeu,
De que adiantou: Tanto ler, tanto saber.
Olhe em que me tornei,
Transformei em menor que o nada.
Nem sei terminar o que comecei...........
AMÉM!
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